Olá, sintam-se convidados a se apaixonarem pela arte X tecnologia.

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Cris - estudante Artes Visuais

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

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Paradigmas e o surgimento da sociedade tecnológica também no âmbito escolar


Tecnologia com certeza é o resultado do crescimento da humanidade, intrinsecamente vieram mudanças e transformações significativas.
A tecnologia abriu novos caminhos, nos proporcionou uma visão diferenciada, neste novo cenário do século XXI fica praticamente inimaginável conviver sem tecnologia ou ainda impossível de imaginar como seria deter o avanço tecnológico. A tecnologia esta aí, presente e atuante em nossas vidas, seja ela boa ou má, dependendo muito de como aplicá-la.
As tecnologias vêem fazendo também no cenário educacional grandes transformações, nos proporcionando uma visão diferenciada, envolvendo novas formas de aprendizagem, mais rápida e significativa, possibilitando a ruptura de velhos paradigmas ou subsidiando novos. É claro que é difícil rever, criticar paradigmas já absorvidos pela sociedade, mas a proposta é exatamente esta, buscar a diversidade, assim como também diz Paulo Freire, que no âmbito educacional é extremamente necessário correr riscos, procurar aceitação do novo, reflexão.
O compromisso educacional com certeza é ampliado e com isso o papel do professor de artes toma outro rumo, é extremamente necessário que o professor acompanhe esta evolução, busque caminhos, alternativas, ferramentas, busquem o aprendizado significativo, ação interdisciplinar, é necessário que o professor esteja disponível e disposto, para isso é fundamental a tomada de consciência que todos nós podemos, que somos capazes, seres “inacabados” e que necessitamos estar em constante busca da aprendizagem, podemos citar Paulo Freire no livro Pedagogia da autonomia, “Ensinar exige pesquisa porque não há ensino sem pesquisa e pesquisa sem ensino. Faz parte da natureza da prática docente a indagação, a busca, a pesquisa(...)Ensinar exige curiosidade. O fundamental é que o professor e alunos saibam que a postura deles, do professor e dos alunos, é dialógica, aberta, curiosa, indagadora e não apassivada, enquanto fala ou enquanto ouve.”
Claro que todos nós somos passíveis de sentir medo, afinal toda ruptura, ou renovação de paradigmas sempre nos causa temeridade, mas eu acredito na convicção do educador, na vocação e amor que todo educador sente quando se depara com seu educando, sedento por atenção e conhecimento.








fonte:banco de imagem google - arte e tecnologia

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